Levando a Astronomia para as Escolas do País.
Com o documento que aqui se propõe, com o título: Levando a Astronomia para as Escolas do País,
LOCAL DE IMPLEMENTAÇÃO: Todo o país
DURAÇÃO: Onze (11) meses
INÍCIO: previsto para Fevereiro de 2012
FIM: Dezembro de 2012
Este é um projecto proposto por Nádia Yolanda de Mira Cristos Francisco Bruno dos Santos, assistente estagiária na Universidade Pedagógica, no âmbito da distribuição de equipamento para astronomia doado pela UNESCO em número de 100. Neste projecto, participam também estudantes do curso de Física, a Direcção da Faculdade de Ciências Naturais e Matemática da Universidade Pedagógica, esperando que possa haver participação de outros departamentos ligados a esta Universidade.
Da execução, farão parte a proponente e alguns estudantes do curso de Física (proponho a incorporação do Dr. Cláudio e o astrónomo amador Hélder Geraldes).
Este projecto é o primeiro a ser concebido pela proponente e igualmente o primeiro nesta área de interesse, e pretende fazer valer a vocação da instituição (Universidade Pedagógica) para ajudar os professores das escolas secundárias a ensinar conteúdos de Astronomia nas suas aulas sem com isso descurar dos Programas de Ensino vigentes no país, e com isso, fazer uso dos equipamentos existentes para o seu uso. A Astronomia não é uma disciplina que conste nos programas de ensino em Moçambique, portanto, é de interesse que este projecto seja implementado sem contrastar com os conteúdos programados para cada disciplina e para cada classe.
PROBLEMA E JUSTIFICATIVA
A astronomia é tida como uma ciência que só aos americanos e europeus interessa, pois é de comum concepção que só com equipamento de ponta se pode utilizar para pesquisar, e ensinar astronomia. Com a criação do Ano Internacional de Astronomia em 2009, surgiram movimentos tendentes a divulgar a Astronomia para todo o mundo, e com principal enfoque para os países em via de desenvolvimento. Em África, vários foram os países nos quais foram desenvolvidas actividades com esse intuito. Moçambique, porém, foi dos que mais se notabilizou, uma vez que conseguiu divulgar além fronteiras, todos os esforços e actividades que foram desenvolvidas nesse âmbito. Devido a essa divulgação, surge por parte da UNESCO o desejo de financiar a continuidade destas actividades, doando para esta instituição 100 Galileoscopes, com o objectivo de serem distribuídos pelas escolas de todo o país.
Uma vez que esse material já foi entregue há pouco mais de um ano, existe uma necessidade urgente de garantir a devida entrega pelas escolas do país. E acompanhando esta entrega, uma formação que possibilite um uso correcto do material pelos alunos sob supervisão dos professores. Com esta formação, pretende-se também que seja possível ajudar aos professores a desenvolver competências nos seus alunos como forma de alcançar igualmente os objectivos instrucionais do ensino em Moçambique.
Material similar, foi igualmente entregue à UEM, para que seja dado o mesmo fim. Estes porém, apresentaram a vantagem de ter pessoal formado e capacitado para rapidamente levar esta acção avante, situação que não se verificou nesta instituição (UP), daí, a urgência de dar andamento a este projecto.
Em termos de benefícios, a nível económico, este projecto não apresenta nenhum benefício na medida em que não tem objectivos de geração de renda ou fins lucrativos, no entanto, a nível social e ambiental, será possível a consciencialização da massa estudantil sobre a importância de conhecer o cosmos, e de que forma esse conhecimento nos ajuda a cuidar do planeta em que vivemos.
OBJECTIVOS
O objectivo primordial deste projecto é divulgar a Astronomia pelas áreas mais recônditas no nosso país, daí que surgem os seguintes objectivos específicos:
1. Conhecer o nosso sistema solar e a escala do universo;
2. Desenvolver competências nos alunos abrangidos pelo projecto no concernente a montagem de telescópios de Galileu;
3. Desenvolver competências na observação de astros;
4. Desenvolver competências na interpretação de movimentos planetários e suas influências nos ciclos de vida terrestres;
5. Identificar as crateras da lua;
6. Visualizar Saturno, Júpiter e as fases de Vénus,
7. Utilização de softwares de apoio tais como Celestia e Stellarium.
LOCAL DE IMPLEMENTAÇÃO: Todo o país
DURAÇÃO: Onze (11) meses
INÍCIO: previsto para Fevereiro de 2012
FIM: Dezembro de 2012
Este é um projecto proposto por Nádia Yolanda de Mira Cristos Francisco Bruno dos Santos, assistente estagiária na Universidade Pedagógica, no âmbito da distribuição de equipamento para astronomia doado pela UNESCO em número de 100. Neste projecto, participam também estudantes do curso de Física, a Direcção da Faculdade de Ciências Naturais e Matemática da Universidade Pedagógica, esperando que possa haver participação de outros departamentos ligados a esta Universidade.
Da execução, farão parte a proponente e alguns estudantes do curso de Física (proponho a incorporação do Dr. Cláudio e o astrónomo amador Hélder Geraldes).
Este projecto é o primeiro a ser concebido pela proponente e igualmente o primeiro nesta área de interesse, e pretende fazer valer a vocação da instituição (Universidade Pedagógica) para ajudar os professores das escolas secundárias a ensinar conteúdos de Astronomia nas suas aulas sem com isso descurar dos Programas de Ensino vigentes no país, e com isso, fazer uso dos equipamentos existentes para o seu uso. A Astronomia não é uma disciplina que conste nos programas de ensino em Moçambique, portanto, é de interesse que este projecto seja implementado sem contrastar com os conteúdos programados para cada disciplina e para cada classe.
PROBLEMA E JUSTIFICATIVA
A astronomia é tida como uma ciência que só aos americanos e europeus interessa, pois é de comum concepção que só com equipamento de ponta se pode utilizar para pesquisar, e ensinar astronomia. Com a criação do Ano Internacional de Astronomia em 2009, surgiram movimentos tendentes a divulgar a Astronomia para todo o mundo, e com principal enfoque para os países em via de desenvolvimento. Em África, vários foram os países nos quais foram desenvolvidas actividades com esse intuito. Moçambique, porém, foi dos que mais se notabilizou, uma vez que conseguiu divulgar além fronteiras, todos os esforços e actividades que foram desenvolvidas nesse âmbito. Devido a essa divulgação, surge por parte da UNESCO o desejo de financiar a continuidade destas actividades, doando para esta instituição 100 Galileoscopes, com o objectivo de serem distribuídos pelas escolas de todo o país.
Uma vez que esse material já foi entregue há pouco mais de um ano, existe uma necessidade urgente de garantir a devida entrega pelas escolas do país. E acompanhando esta entrega, uma formação que possibilite um uso correcto do material pelos alunos sob supervisão dos professores. Com esta formação, pretende-se também que seja possível ajudar aos professores a desenvolver competências nos seus alunos como forma de alcançar igualmente os objectivos instrucionais do ensino em Moçambique.
Material similar, foi igualmente entregue à UEM, para que seja dado o mesmo fim. Estes porém, apresentaram a vantagem de ter pessoal formado e capacitado para rapidamente levar esta acção avante, situação que não se verificou nesta instituição (UP), daí, a urgência de dar andamento a este projecto.
Em termos de benefícios, a nível económico, este projecto não apresenta nenhum benefício na medida em que não tem objectivos de geração de renda ou fins lucrativos, no entanto, a nível social e ambiental, será possível a consciencialização da massa estudantil sobre a importância de conhecer o cosmos, e de que forma esse conhecimento nos ajuda a cuidar do planeta em que vivemos.
OBJECTIVOS
O objectivo primordial deste projecto é divulgar a Astronomia pelas áreas mais recônditas no nosso país, daí que surgem os seguintes objectivos específicos:
1. Conhecer o nosso sistema solar e a escala do universo;
2. Desenvolver competências nos alunos abrangidos pelo projecto no concernente a montagem de telescópios de Galileu;
3. Desenvolver competências na observação de astros;
4. Desenvolver competências na interpretação de movimentos planetários e suas influências nos ciclos de vida terrestres;
5. Identificar as crateras da lua;
6. Visualizar Saturno, Júpiter e as fases de Vénus,
7. Utilização de softwares de apoio tais como Celestia e Stellarium.