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RADIOASTRONOMIA

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Antenas
Para melhor receber o sinal que se quer captar uma antena precisa ter meio comprimento de onda, é a situação ideal em termos de tamanho de antena. Para calcular estas dimensões são necessários certos conhecimentos, vamos aqui tratá-los de maneira simplifiucada. As ondas de rádio viajam pelo espaço na velocidade da luz, 300.000 Km/s, a letra c minúscula representa esta grandeza, o comprimento de onda é representado pela letra Grega λ (lambda) e a frequencia  em  Hz  (Hertz),  ciclos  por  segundo.  Estas  grandezas  se  relacionam  segundo  a  equação  matemática c = λ x f. As ondas eletromagnéticas tem comportamento senoidal (figura abaixo), sendo λ (lambda), o comprimento de onda, determinado medido-se a distância entre duas cristas ou dois vales. 

 
    Como o tamanho ideal da antena é meio comprimento de onda, ou seja, λ/2, podemos calcular o tamanho da antena que iremos construit para captar, por exemplo, a radiação do hidrogênio monoatômico, elemento químico de maior ocorrência no espaço, da seguinte maneira: Sabendo que a emissão do hidrogênio é na frequencia de 1420 MHz, primeiro vamos calcular o comprimento de onda. 
     λ = (3 x 108 m/s) / (1,42 x 109 Hz)  = 0,211 m ou seja o comprimento de onda desta emissão é de 21 cm, logo, uma antena construida para captar esta frequencia terá um tamanho ideal de, λ/2 =10,5 cm.

Mas como se constrói uma antena?

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 O modelo básico é do tipo dipolo onde cada um de seus dois elementos possuem λ/4 de tamanho, e deve ser confeccionada com material metálico, preferencialmente cobre ou alumínio.
 A intensidade do sinal, das radiações eletromagnéticas, recebido na Terra, proveniente do espaço nos chega com intensidade muito baixa, exceção feita às emissões solares, ou alguma supernova.   
  Torna-se então necessário captar energia da fonte eletromagnética na maior área possível e concentrar estes sinais no elemento receptor da antena. O "prato" das antenas parabólicas e as antenas com vários elementos de direcionalidade e reflexão, tem a função de aumentar a área de captação de energia.

Fonte: Prof. Gentil César Bruscato                                                 gentil.bruscato@ufrgs.br

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